No Día Internacional da Tradución rescato estes versos de Gonçalo Tavares.
[…] Um tradutor habita um país intermédio,
um país que não existe no mapa, país
hesitante, país que é feito da invenção vocal
de dois amantes aparentemente
incompatíveis. Se existissem mais tradutores
o número de guerras diminuiria, quem
duvida?
[…]
Gonçalo M. Tavares. Viagem à Índia. Canto VII. Estrofe 46